Geeentem, a balada desse fds foi só azaração. Bombante. Causeeei geral com minhas migas, putz, sem noção. Primeiro que eu fui no shopping, né? Tinha um vestido tuuudooo lá, que eu tava muito a fim de comprar. Aaaaiiii, vou contar tudinhoooo!
(Ok, parei com a palhaçada. E nem teve graça, eu sei!)
Err.. Sabe quando vc vai num lugar e se pergunta “o que é que eu tô fazendo aqui?”? Foi mais ou menos isso que me aconteceu neste final de semana que passou... não que tenha me perguntado “o que eu tô fazendo aqui?”, isso é meio que desesperado, mas, sei lá, eu pensei “não sei se era pra eu tá aqui...”. E olha só a besteira; sexta-feira foi a festa junina da minha turma, pra arrecadação de dinheiro pra formatura. A questão é que eu saio uma vez na vida e outra na morte, tipo, eu poderia me considerar uma anti-social, mas no fundo eu sei que isso é coisa séria e falta muito pra eu chegar nesse nível. Admito, adoro ficar sossegada, na minha, sem precisar estar no meio de um monte de gente bêbada, louca pra sair beijando na boca de qualquer um e outras coisinhas mais. Então, deixa eu organizar as idéias...
(Resumidamente) Bom, como eu havia dito, sexta-feira foi o dia da festa e acordei logo cedinho. Saí com meus pais e tal e depois fui correndo pra universidade, visto que não podia mais faltar, temendo reprovar por faltas. No final da tarde, quando a aula acabou, fui pra casa de uma amiga, a gente ia se arrumar por lá pra depois sair. Chegando na casa dessa bendita amiga, que sempre se atrasa, pra TU-DO, ela não estava e tive que esperar, sozinha, porque os pais dela tbm estavam de saída quando cheguei. Fiquei fazendo umas coisas enquanto ela chegava. Até que chegou. Nos arrumamos. Eu, como alguns já sabem, vestida de cowgirl e ela de sei-lá-o-quê. Aí veio a questão “como vamos pra lá?”, o pai dela tinha saído de carro e nenhum sinal de carona. 1521219 ligações foram feitas e nada. Mas como quase sempre aparece uma luz no fim do túnel, um amigo nosso ligou perguntando se a gente queria que ele nos buscasse, óbvio que a resposta foi sim. Duas amigas dessa minha amiga tbm iam junto, eu não conhecia nenhuma das duas... “essa é fulana, essa é fulana”, beijinho pra lá, beijinho pra cá. A carona chegou e fui no banco de trás com as duas “estranhas”. Eu na minha, pra variar, e as duas falando sobre o namorado de não-sei-quem, babados, ex-namorados, novos bofes, namoros alheios, baladas não-sei-onde... uns papos que me faziam ficar num dilema; bocejar ou alimentar a vontade de gritar “páááára com essa droga de papo, oquei?” Me imaginei dando um fatality e bocejei, pra evitar maiores problemas. Definitivamente, ser Paty não é meeeesmo coisa pra mim.
Chegamos na festa e não tinha muita gente. O combinado era de que eu ia ficar no bar, vendendo as bebidas com mais uma outra amiga, e assim foi feito. O movimento foi aumentando, aumentando... e quando dei por mim, tava tudo lotado, muita gente, o trio pé-de-serra tava animado demais a galera. Tudo indo nos conformes, quadrilha improvisada... ah, tudo que uma festa tem direito. Nessa onda de bartender, eu fui bebendo, rindo, bebendo, conversando, bebendo, dançando, bebendo, vendo pessoas se revelando, bebendo... Quando vi, não me vi mais. E daí o “não sei se era pra eu tá aqui”...
(Resumidamente) Bom, como eu havia dito, sexta-feira foi o dia da festa e acordei logo cedinho. Saí com meus pais e tal e depois fui correndo pra universidade, visto que não podia mais faltar, temendo reprovar por faltas. No final da tarde, quando a aula acabou, fui pra casa de uma amiga, a gente ia se arrumar por lá pra depois sair. Chegando na casa dessa bendita amiga, que sempre se atrasa, pra TU-DO, ela não estava e tive que esperar, sozinha, porque os pais dela tbm estavam de saída quando cheguei. Fiquei fazendo umas coisas enquanto ela chegava. Até que chegou. Nos arrumamos. Eu, como alguns já sabem, vestida de cowgirl e ela de sei-lá-o-quê. Aí veio a questão “como vamos pra lá?”, o pai dela tinha saído de carro e nenhum sinal de carona. 1521219 ligações foram feitas e nada. Mas como quase sempre aparece uma luz no fim do túnel, um amigo nosso ligou perguntando se a gente queria que ele nos buscasse, óbvio que a resposta foi sim. Duas amigas dessa minha amiga tbm iam junto, eu não conhecia nenhuma das duas... “essa é fulana, essa é fulana”, beijinho pra lá, beijinho pra cá. A carona chegou e fui no banco de trás com as duas “estranhas”. Eu na minha, pra variar, e as duas falando sobre o namorado de não-sei-quem, babados, ex-namorados, novos bofes, namoros alheios, baladas não-sei-onde... uns papos que me faziam ficar num dilema; bocejar ou alimentar a vontade de gritar “páááára com essa droga de papo, oquei?” Me imaginei dando um fatality e bocejei, pra evitar maiores problemas. Definitivamente, ser Paty não é meeeesmo coisa pra mim.
Chegamos na festa e não tinha muita gente. O combinado era de que eu ia ficar no bar, vendendo as bebidas com mais uma outra amiga, e assim foi feito. O movimento foi aumentando, aumentando... e quando dei por mim, tava tudo lotado, muita gente, o trio pé-de-serra tava animado demais a galera. Tudo indo nos conformes, quadrilha improvisada... ah, tudo que uma festa tem direito. Nessa onda de bartender, eu fui bebendo, rindo, bebendo, conversando, bebendo, dançando, bebendo, vendo pessoas se revelando, bebendo... Quando vi, não me vi mais. E daí o “não sei se era pra eu tá aqui”...
(...)
Resultado: A festa foi muito boa. Deu pra conseguir uma grana legal. Tô quebrada e com a mão doída até agora de tanto espremer limão (cadê o espremedor, nessas horas, bando de incompetentes?) e enfiar a mão no gelo pra pegar cerveja e refrigerante.
.
Esse é o tipo de post que, se por acaso eu der outra lida, vou dizer pra mim mesma: e daí?!
6 comentários:
Hahahaha
Fatality! Eu teria dado um, falo mermo.
Ó, tem presente pra você lá no blog.
Bjsmeliga, Jaca!
Então se deu pra levantar uma grana, ta legal.
E pessoa, nem me fala de faltas. Forca pra mim. :/
"...no meio de um monte de gente bêbada, louca pra sair beijando na boca de qualquer um e outras coisinhas mais..."
Concluindo aquela nossa conversa pelo msn: isso que você descreveu é "sair"...
Po cara, passo por N momentos assim, mas sei que a vida exige ums momentos de contato social, afinal de contas não dá para ser anti social o tempo todo...
Sem dúvida dá vontade de dar um fatality! Não aguento essas conversinhas o teeeempo todo.
:*
Sorte que vocês conseguiram uma carona :)
-e eu também posso ser considerada antisocial-
beijo:*
rapa,chegay a conclusao que idade chegou mesmo pra mim!
sansajinsjian
cara,nigm merce sair todo fds e acordar quebrada na segunda,putz!
:*
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