Ai, e agora, o que vai ser de miiim? Não sei, tô perdida! Tô sem rumo, sou um peixe fora d’água! Tá, menos, bem menos... Tbm não é nenhum fim do mundo, e isso ta parecendo pagode. Ah, é que amanhã eu vou me mudar... Mudar de casa, de rua, de bairro, de cidade... Mudar minha rotina (ou não). Será que mereço Troféu Maria do Bairro depois dessa? Pois é, vou me mudar (essa palavra já ta me deixando doida) e ainda não digeri muito bem a novidade, porque, lá no fundo, sei que essa mudança não é uma mudança qualquer. Mesmo tendo quase nada me prendendo aqui, minha vida vai ser diferente, não sei se melhor ou pior, não sei se muito ou pouco, mas será. Acho que a maior dificuldade, pelo menos de início, vai ser pra ir até a universidade. Pra quem levava apenas uns minutinhos pra chegar lá, agora creio que vou gastar cerca de uma hora e alguns minutos (de carro é bem mais rápido).
Faz um tempão que moro aqui e não tenho nenhuma amizade na rua. As que existiam, foram embora. Tinha aquela minha amiga que encontrei... Mas ela se mandou já faz mais de três anos... Tem Rosana, que mora três ruas depois de mim, mas isso não vai influenciar de a gente se ver e acho que em breve ela tbm vai se mandar.
Vou sair daqui e não vou ficar me lembrando de coisas que aconteceram neste lugar, pra falar a verdade, nem me recordo de coisas que possam ter me marcado. Sei lá. Talvez lembre de quando eu brincava com a pivetada no meio da rua e voltava pra casa tarde da noite com as pernas cheias de poeira, de tanto jogar queimado, sete-pedras, rouba-bandeira, polícia e ladrão, pular corda, elástico... Quando soltava pipa com meu irmão. Quando ia pra casa da vizinha brincar de o gato mia. Quando pulava o convento aqui em frente pra roubar jambo. Quando tinha crise de riso dentro da igreja. Quando me juntava com o pessoal pra meter pegadinha do mallandro em quem passasse na rua, tipo, amarrar barbante em dinheiro falso e esperar pra puxar quando um trouxa se abaixasse pra apanhar a “nota”. Quando reunia um monte de gente na casa de alguém depois do colégio. E tomar sorvete da Tia. E pedir meu X-frango (o melhor)... (Entrei em contradição, me lembro de vários "quandos"). Porém, so lembro se preciso for, e nem me prendo a isso. Penso em como vai ser daqui pra frente, e desse jeito, acabo matutando aquela maldita música do Zeca Pagodinho pinguçoidiota: “deixa a vida me levar... blá, blá, blá, blá, blá...”, que eu abomino.
Então... Da maneira bem mais não-dramática possível, digo que realmente não sei o quê me espera por lá, e procuro não imaginar pra não me decepcionar. Teeento, mas não adianta, não consigo deixar de ficar encucada. Tenho muita vontade de que tudo seja legal e que este seja apenas um passo pra um caminho bom que vem por aí.
Vou sair daqui e não vou ficar me lembrando de coisas que aconteceram neste lugar, pra falar a verdade, nem me recordo de coisas que possam ter me marcado. Sei lá. Talvez lembre de quando eu brincava com a pivetada no meio da rua e voltava pra casa tarde da noite com as pernas cheias de poeira, de tanto jogar queimado, sete-pedras, rouba-bandeira, polícia e ladrão, pular corda, elástico... Quando soltava pipa com meu irmão. Quando ia pra casa da vizinha brincar de o gato mia. Quando pulava o convento aqui em frente pra roubar jambo. Quando tinha crise de riso dentro da igreja. Quando me juntava com o pessoal pra meter pegadinha do mallandro em quem passasse na rua, tipo, amarrar barbante em dinheiro falso e esperar pra puxar quando um trouxa se abaixasse pra apanhar a “nota”. Quando reunia um monte de gente na casa de alguém depois do colégio. E tomar sorvete da Tia. E pedir meu X-frango (o melhor)... (Entrei em contradição, me lembro de vários "quandos"). Porém, so lembro se preciso for, e nem me prendo a isso. Penso em como vai ser daqui pra frente, e desse jeito, acabo matutando aquela maldita música do Zeca Pagodinho pinguçoidiota: “deixa a vida me levar... blá, blá, blá, blá, blá...”, que eu abomino.
Então... Da maneira bem mais não-dramática possível, digo que realmente não sei o quê me espera por lá, e procuro não imaginar pra não me decepcionar. Teeento, mas não adianta, não consigo deixar de ficar encucada. Tenho muita vontade de que tudo seja legal e que este seja apenas um passo pra um caminho bom que vem por aí.
4 comentários:
feeelha, mudar pra oomde? siacalma viö, mudar de casa é lecäu.
Mudar é sempre traumatico mesmo, em 21 anos de vida jah me mudei umas 10 vezes ó e tou indow p/ 11, ainda nem parei p/ pensar nisso direito, tou satisfeita e talz, pelo menos saio da roça! ;)
Voulta gatha! =*
Amiga, boa sorte...vc sabe...pra mim vai ser chato ter q ir para a UFAL sozinha...mas eu supero...vamos rir muito quando comerçarem as aulas!!!!!!!!!!!
Beijos fia!!!!!!!!!!
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